sábado, 9 de julho de 2011
Seguindo nesta onda deslizante, não escorrego, ondulo. Existe ainda aquele pedaço de desconhecido em mim, um canto escuro que ficou esquecido, mas que posso eu fazer? Este caminho é tão mais bom que um mundo de incertezas demasiado pesadas para a sua tenra idade, perco-me em ti, e então nasce de novo o dia, olho para o lado, meio ensonada e consigo ver o rascunho feito à pressa no familiar bloco de notas, e revejo-me em ti. Eu sou tu, dizes ainda meio baralhado desta utopia que acabou por não o ser, conseguimos atingir algo tão bom, tão alto, e ainda é recente, é pequeno, mas forte. Estou dormente, não consigo pensar em condições, nem sequer pôr cá fora, tudo o que sinto, é grande. És grande em mim.
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1 comentário:
adoro **
está mesmo perfeito
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